Considerando que:
Segundo Paro (2002):
A escola, assim, só será uma organização
humana e democrática na medida em que a fonte desse autoritarismo, que ela
identifica como sendo a administração (ou a burocracia, que é o termo que os
adeptos dessa visão preferem utilizar), for substituída pelo espontaneísmo e
pela ausência de todo tipo de autoridade ou hierarquia nas relações vigentes na
escola (p.12).
Segundo Gadotti:
A democratização da gestão da escola constitui-se numa das tendências atuais mais fortes do sistema educacional, apesar da resistência oferecida pelo corporativismo das organizações de educadores e pela burocracia instalada nos aparelhos de estado, muitas vezes associados na luta contra a inovação educacional (GADOTTI, 1994, p.6).
[...] descentralização e autonomia caminham juntos. A luta pela autonomia da escola insere-se numa luta maior pela autonomia no seio da própria sociedade. Portanto, é uma luta dentro do instituído, contra o instituído, para instituir outra coisa. A eficácia dessa luta depende muito da ousadia de cada escola em experimentar o novo caminho de construção da confiança na escola e na capacidade dela resolver seus problemas por ela mesma, confiança na capacidade de autogoverna-se ((1995 , p. 202).
É
que um dos objetivos da equipe
gestora do Centro de Apoio Pedagógico C.
L. Aurélio pires é fortalecer a ação colegiada, pois a gestão escolar
participativa constitui-se uma dimensão que visa à garantia da aprendizagem
efetiva e significativa dos educandos vivenciado no âmbito escolar em seu
cotidiano, para que possam desenvolver suas potencialidades.
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