O Centro de Apoio Pedagógico C. L. Aurélio Pires pertence à rede pública do Estado da Bahia, em parceria com o Lions Clube, sede regional em Santo Antonio de Jesus com a missão de oferecer o Atendimento Educacional Especializado às pessoas com Surdez, Deficiência Visual, Intelectual/Mental, além de pessoas com Transtorno Global de Desenvolvimento, Altas Habilidades/Superdotação visando à independência e autonomia dentro e fora da escola.
VIVA A DIFERENÇA
terça-feira, 17 de julho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
DO
LUTO A LUTA: percursos familiares na educação escolar de crianças Surdas[1]
Patrícia
Mª Paula S. D’Ávila Pires[2]
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Programa de Pós-Graduação em Educação e
Contemporaneidade – PPGEduC
Salvador - Bahia
RESUMO
Este
artigo parte da seguinte indagação: “De que forma o processo do luto vivenciado
pelas famílias de crianças e jovens Surdos interfere na condução da educação
escolar desses alunos? Encarar a diferença surda como modo de vida, possibilita
o desenvolvimento de estratégias exitosas para o desenvolvimento escolar desses
sujeitos?” No processo investigativo, buscou-se examinar bibliografias
específicas baseadas na concepção sócio-antropológica, dentre as quais pode
citar: Quadros (2007), Danesi (2001), Skliar (2003), Patto (2008) e outros. O
presente trabalho objetiva investigar o processo do luto vivenciado pelas
famílias de Surdos, mostrando a sua interferência na condução da educação
escolar desses sujeitos. A metodologia aplicada fundamentou-se na Pesquisa-Ação,
numa abordagem qualitativa, na qual os dados coletados foram predominantemente
descritivos, surgidos dos relatos familiares sobre as suas experiências com o
processo educacional do seu parente surdo. Os resultados, apesar de serem
inconclusos, apontaram para a ausência de comunicação, a resistência através da utilização da língua de sinais e da
perspectiva negativa do futuro do Surdo. Estas são evidências que refletem a
não aceitação da surdez pela família, entretanto vislumbraram
possibilidades de enfrentamento das mesmas em suas ansiedades, dúvidas e
incertezas, ilustrando os seus percursos na condução da educação escolar dessas
crianças.
Palavras-chave: Surdez.
Família. Inclusão Educacional.
[1]
Artigo apresentado como requisito à conclusão do curso de Especialização em Educação Especial - Deficiência Auditiva
pela Universidade do Estado da Bahia, sob a orientação da Professora Ms Simone
Andrade.
O título foi inspirado
no documentário “Do luto à luta” de Evaldo
Mocarzel que faz uma análise das deficiências e
potencialidades da Síndrome de Down.
[2] Pedagoga, especialista em Planejamento
Educacional, Psicopedagogia e Coordenadora Pedagógica da Escola Lions Clube Cl
A. Pires
O
lúdico na aprendizagem da pessoa com autismo: uma análise sobre suas
potencialidades e possibilidades[1]
Rosemeire
Matias dos Santos[2]
UNIBAHIA
– Faculdades Integradas Ipitanga
Projeto
“Qualificar o saber para mudar o fazer”
CEFEC-
Centro de Formação em Educação Contemporânea
Resumo
O presente
estudo buscou analisar a relação entre o educando com Autismo e o lúdico como
ferramenta utilizada pelo professor no Atendimento Educacional Especializado
(AEE), além de identificar quais atividades lúdicas proporcionam estimulação
necessária para o desempenho sociocognitivo, partindo do seguinte
questionamento: como a atividade lúdica no atendimento educacional
especializado contribui para o desenvolvimento da criança autista? Como ocorre
a aprendizagem do autista? No processo de
investigação buscou-se examinar uma bibliografia baseada na concepção interacionista,
das quais se cita alguns autores: Piaget (1996), Vigostky (1998), Feurstein
(1993), dentre outros. Para a metodologia optou-se pela Pesquisa-Ação numa
abordagem qualitativa na medida em que se preocupou com o fenômeno e as principais
dificuldades enfrentadas pelo sujeito em seu desenvolvimento social e
adaptativo visando o desempenho satisfatório da
sua aprendizagem, cujos dados foram eminentemente descritivos. Os resultados apesar
de não serem conclusos revelam que o aluno apresenta interesse, ainda que por
tempo limitado, por jogos que o desafie e pelo material lúdico de forma geral
mostrando-se atencioso e concentrado na manipulação dos mesmos.
Palavras-chave:
autismo, aprendizagem, ludicidade.
Acesse o endereço e encontre esse artigo na íntegra:
[1]
Artigo apresentado como requisito à conclusão do curso de Especialização em
Educação Especial pela UNIBAHIA – Faculdades Integradas Ipitanga, em parceria
com APLB , sob a orientação do Prof. Dr. Felix Marcial Diaz Rodriguez.
[2] Pedagoga, pós-graduanda do curso de
Especialização em Educação Especial.
Você encontra esse trabalho na íntegra em: http://www.webartigos.com/artigos/o-ludico-na-aprendizagem-da-pessoa-com-autismo-uma-analise-sobre-suas-potencialidades-e-possibilidades/91595/
Você encontra esse trabalho na íntegra em: http://www.webartigos.com/artigos/o-ludico-na-aprendizagem-da-pessoa-com-autismo-uma-analise-sobre-suas-potencialidades-e-possibilidades/91595/
segunda-feira, 25 de junho de 2012
MARCOS
LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
A Constituição Federal de 1988 já indicava a necessidade de
implementar no Brasil a Educação Inclusiva. No artigo 208, III, de nossa Carta
Magna determina que “o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a
garantia de atendimento educacional especializado aos portadores de
deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”. (Atualmente utilizamos o termo pessoas com deficiencia em substituição aos portadores de deficiência).
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9394/96 nos
artigos 58,59 e 60 asseguram aos educandos com necessidades especiais a
integração nas classes comuns de ensino regular.
A Conferência Mundial sobre
Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade gerou a Declaração de Salamanca e Enquadramento
da Ação na Área das Necessidades Educativas Especiais, em 1994 que reconhece a
necessidade e a urgência de garantir a educação para as crianças, jovens e
adultos com necessidades educativas especiais no quadro do sistema regular de
educação, e sancionamos, também por este meio, o Enquadramento da Ação na área
das Necessidades Educativas Especiais, de modo a que os governos
e as organizações sejam guiados pelo espírito das suas
propostas e recomendações.
O Plano
Nacional de Educação – PNE, Lei nº 10.172/2001, destaca que “o grande
avanço que a década da educação deveria produzir seria a construção de uma
escola inclusiva que garanta o atendimento à diversidade humana”. Ao
estabelecer objetivos e metas para que os sistemas de ensino favoreçam o
atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos, aponta um
déficit referente à oferta de matrículas para alunos com deficiência nas
classes comuns do ensino regular, à formação docente, à acessibilidade física e
ao atendimento educacional especializado.
Em 2006, a Organização das Nações Unidas - ONU
aprova a Convenção sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência, conceituando a deficiência como o resultado da
interação entre as pessoas com deficiência e as barreiras, nas atitudes e nos
ambientes, que impedem a sua plena participação na sociedade em igualdade de
oportunidades com as demais pessoas.
O Estado brasileiro, signatário desta
Convenção, assume institui a Política
Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – MEC/2008,
a qual conceitua a educação especial e define como público os alunos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento deficiência e altas
habilidades / superdotação; o Decreto
Nº. 6.571/2008, que dispõe sobre atendimento educacional especializado
complementar ao ensino regular para os alunos público alvo da educação especial
e o
seu financiamento por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB; o Decreto Nº. 6.949/2009 que ratifica a Convenção da ONU sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência com status de Emenda Constitucional, que adota o
paradigma da educação inclusiva; e a Resolução Nº. 4/2009 do Conselho Nacional
de Educação que institui as Diretrizes
Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação
Básica, modalidade Educação Especial.
A Portaria nº 2.678/02 do MEC aprova
diretrizes e normas para o uso, o ensino, a produção e a difusão do sistema Braille em todas as modalidades de ensino,
compreendendo o projeto da Grafia Braille
para a Língua Portuguesa e a recomendação para o seu uso em todo o
território nacional.
Em 2003, é implementado pelo MEC o Programa Educação Inclusiva: direito à
diversidade, com vistas a apoiar a transformação dos sistemas de ensino em
sistemas educacionais inclusivos, promovendo um amplo processo de formação de
gestores e educadores nos municípios brasileiros para a garantia do direito de
acesso de todos à escolarização, à oferta do atendimento educacional
especializado e à garantia da acessibilidade.
Em 2004,
o Ministério Público Federal
publica o documento
Acesso de Alunos com Deficiência
às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular, com o objetivo de disseminar
os conceitos e diretrizes mundiais para a inclusão, reafirmando o direito e os
benefícios da escolarização de alunos com e sem deficiência nas turmas comuns
do ensino regular.
Impulsionando a inclusão educacional e social,
o Decreto nº 5.296/04 regulamentou as
Leis nº 10.048/00 e nº 10.098/00, estabelecendo normas e critérios para a
promoção da acessibilidade às pessoas
com deficiência ou com mobilidade
reduzida. Nesse contexto, o
Programa Brasil Acessível, do
Ministério das Cidades, é desenvolvido com o objetivo de promover a
acessibilidade urbana e apoiar ações que garantam o acesso universal aos
espaços públicos.
O Decreto nº 5.626/05, que regulamenta a Lei nº 10.436/2002, visando ao acesso à
escola dos alunos surdos, dispõe sobre a
inclusão da Libras como disciplina curricular, a formação e a certificação
de professor, instrutor e tradutor/intérprete de Libras, o ensino da Língua
Portuguesa como segunda língua para alunos surdos e a organização da Educação
Bilíngüe no ensino regular.
Em 2005, com a implantação dos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação
– NAAH/S em todos os estados e no Distrito Federal, são organizados
centros de referência
na área das
altas habilidades/superdotação
para o atendimento educacional especializado, para a orientação às famílias e a
formação continuada dos professores, constituindo a organização da política de educação
inclusiva de forma a garantir esse atendimento aos alunos da rede pública de
ensino.
A Convenção
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU em 2006 e
da qual o Brasil é signatário, estabelece que os Estados-Partes devem assegurar
um sistema de educação inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes que
maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a meta da plena
participação e inclusão, adotando medidas para garantir que:
a) As pessoas com deficiência não sejam
excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as
crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e
compulsório, sob alegação de deficiência;
b) As pessoas com deficiência possam ter
acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade
de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem (Art.24).
Neste mesmo ano, a Secretaria Especial dos
Direitos Humanos, os Ministérios da Educação e da Justiça, juntamente com a
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO
lançam o Plano Nacional de Educação em
Direitos Humanos, que objetiva contemplar no currículo da educação básica,
dentre as suas ações, temáticas relativas às pessoas com deficiência e
desenvolver ações afirmativas que possibilitem acesso e permanência na educação
superior.
Em 2007, é lançado o Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE, reafirmado pela Agenda
Social, tendo como eixos a formação de professores para a educação especial, a
implantação de salas de recursos multifuncionais, a acessibilidade
arquitetônica dos prédios escolares, acesso e a permanência das pessoas com
deficiência na educação superior e o monitoramento do acesso à escola dos
favorecidos pelo Benefício de Prestação Continuada – BPC. No documento do MEC, Plano de Desenvolvimento da Educação:
razões, princípios e programas é reafirmada a visão que busca superar a
oposição entre educação regular e educação especial.
Para a implementação do PDE é publicado o
Decreto nº 6.094/2007, que estabelece nas diretrizes do Compromisso Todos pela Educação, a garantia do acesso e permanência
no ensino regular e o atendimento às necessidades educacionais especiais dos
alunos, fortalecendo seu ingresso nas escolas públicas.
Deficiências / Alguns Conceitos Importantes:
DEFICIÊNCIA
Conceito
geral - Consideram-se
alunos com deficiência àqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza
física, mental, intelectual ou sensorial, que em interação com diversas barreiras
podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade.
Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a
constituir a proposta pedagógica da escola, definindo como seu público-alvo os
alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação.
TIPO
DE DEFICIÊNCIA
·
CEGUEIRA
– é a perda total da visão até a ausência de projeção de luz. Do ponto de vista
educacional, deve-se evitar o conceito de cegueira legal (acuidade visual = ou
menor que 20/200 ou campo visual inferior a 20o no melhor olho após
correção óptica), utilizada apenas para fins sociais, pois não revelam o
potencial visual útil para execução de tarefas.
·
BAIXA
VISÃO - É a alteração da capacidade funcional da visão, decorrente de inúmeros
fatores isolados ou associados, tais como: baixa acuidade visual significativa,
redução importante do campo visual, alterações corticais e/ou de sensibilidade
aos contrastes, que interferem ou que limitam o desempenho visual do indivíduo.
·
DEFICIÊNCIA
AUDITIVA - Deficiente auditivo é como se autodenominam muitos dos surdos
adultos, principalmente aqueles que apresentam perda auditiva de leve a
moderada, que não se consideram totalmente surdos.
·
SURDEZ
– pessoa surda é “aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com
o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura
principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.”
·
SURDOCEGUEIRA
- É uma deficiência única, com graves perdas visual e auditiva combinadas. Não
há necessariamente uma perda total dos dois sentidos. Tipos de Surdocegueira : Cegueira
congênita e surdez adquirida; Surdez congênita e cegueira adquirida; Cegueira e
surdez congênita; Cegueira e surdez adquirida; Baixa visão com surdez
congênita; Baixa visão com surdez adquirida.
·
DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL - é concebida como “limitações significativas no funcionamento
intelectual e no comportamento adaptativo e está expresso nas habilidades
práticas, sociais e conceituais, originando-se antes dos dezoito anos de
idade.” (AAMR, 2006).
·
DEFICIÊNCIA
MÚLTIPLA - Pessoas com duas ou mais deficiências de base associada.
·
DEFICIÊNCIA
FÍSICA – alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano,
acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a o
rmadeparaplegia,paraparesia,monoplegia,monoparesia,tetraplegia,tetraparesia,
triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de
membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida,
exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o
desempenho de funções.
TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO
- TGD
Apresentam
alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um
repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo.
Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e
psicose infantil. Apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento
neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou
estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico,
síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância
(psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.
·
AUTISMO
INFANTIL
·
SÍNDROME
DE ASPERGER
·
SÍNDROME
DE RETT
·
TRANSTORNO
DESINTEGRATIVO DA INFÂNCIA
ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
q ALTAS
HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO - Alunos que demonstram potencial elevado
em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual,
acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada
criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em
áreas de seu interesse.
Algumas referências bibliográficas para a área de Educação Especial
Nº
|
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
|
|
DIVERSAS
|
||
01
|
ALMEIDA, Geraldo
Peçanha de. Dificuldades De Aprendizagem Em Leitura E Escrita
- Método Fônico Para Tratamento - Editora Wak
|
|
02
|
ALMEIDA, Geraldo
Peçanha de. Teoria e Prática em Psicomotricidade. Ed. WAK
|
|
03
|
ALMEIDA, Geraldo
Peçanha. Minha Escola Recebeu Alunos Para A Inclusão. O Que Faço Agora? WAK
|
|
04
|
ALVES, Luciana Mendonça; MOUSINHO, Renata; CAPELLINI, Simone Aparecida.
Dislexia: novos temas, novas perspectivas. WAK
|
|
05
|
ALVES, Fátima. Inclusão - muitos olhares, vários
caminhos e um grande desafio. WAK
|
|
06
|
ALVES, Maria
Dolores Fortes . O Voo Da Águia: Uma Autobiografia - Maria, Maria, da dor ao
dom, a força, a luz e a magia. WAK
|
|
07
|
ALVES, Maria Dolores
Fortes. Favorecendo A Inclusão Pelos Caminhos Do Coração.WAK .
|
|
08
|
BAPTISTA Claudio
Roberto (Org.) Inclusão E Escolarização - Múltiplas Perspectivas - Editora
Mediação
|
|
09
|
BARROS, Célia Silva
Guimarães. Psicologia e Construtivismo. Ed. Ática.
|
|
10
|
BEAUCLAIR, João. DO FRACASSO
ESCOLAR AO SUCESSO NA APRENDIZAGEM - Proposições Psicopedagógicas. WAK
|
|
12
|
BEYER, Hugo Otto.
Inclusão e Avaliação na Escola de alunos com necessidades educacionais
especiais. Ed. Mediação
|
|
13
|
BEYER, Hugo Otto. O
Fazer Psicopedagógico: A abordagem de Reuven Feurstein a partir de Piaget e
Vygotsky. Ed. Mediação
|
|
14
|
BOLONHINI. Roberto
Junior.Portadores de necessidades especiais. - Arx
|
|
15
|
BOSSA, N.A. Dificuldades de
aprendizagem: o que são? Como tratá-las? São Paulo: Artmed, 2000
|
|
16
|
BRYAN, Jenny.
Conversando sobre Deficiência. Ed. Moderna
|
|
17
|
CAMPBELL, Selma Inês.
Múltiplas Faces Da Inclusão - Editora Wak
|
|
19
|
CARVALHO Rosita Edler
Temas Em Educação
Especial 2ª EDIÇÃO - Editora WVA
|
|
20
|
CARVALHO, Rosita
.Edler. Escola Inclusiva. A reorganização do trabalho pedagógico. Ed.
Mediação
|
|
21
|
CARVALHO, Rosita
Edler. “ Educação Inclusiva: com os pingos nos is”
|
|
23
|
CORRER,
Rinaldo. Deficiência e inclusão social: construindo uma nova comunidade.
Bauru, SP:EDUSC,2003
|
|
24
|
COSTA. Robson
Xavier Da (Org.). Arteterapia E Educação Inclusiva - diálogo
multidisciplinar. WAK
|
|
25
|
CUNHA Eugênio. Práticas Pedagógicas Para Inclusão E
Diversidade - Editora Wak
|
|
27
|
DRAGO, Rogério. Inclusão na educação infantil. WAK
|
|
28
|
É
perguntando que se aprende- a inclusão das pessoas com deficiência –
Instituto Paradigma -Áurea Editora
|
|
29
|
FARRELL Michael Guia
Do Professor - Deficiências Sensoriais E Incapacidades Físicas - Editora
Artmed
|
|
30
|
FÀVERO,
Eugênia Augusta Gonzaga. Direitos das Pessoas com deficiência: garantia de
igualdade na diversidade. Rio de Janeiro:WVA - Ed. 2004.
|
|
31
|
FERRAZ. Ricardo. Visão
& Revisão. Conceito de Pre-conceito. Triagem Independente.
|
|
33
|
FERREIRA, Carlos Alberto
de Mattos; RAMOS, Maria Inês
Barbosa (org.) Psicomotricidade, educação especial e inclusão social. WAK
|
|
34
|
FONSECA,V.da. Introdução às
dificuldades de aprendizagem 2. Editora Porto Alegre: Artes Médicas, 1995
|
|
35
|
FREIRE, F. M. P.; VALENTE, J. A. (org.). Aprendendo
para a Vida: os computadores na sala
de aula. Ed. Cortez
|
|
36
|
FREITAS Soraia, RODRIGUES David, KREBS Rui Jornada Educação Inclusiva E Necessidades Educacionais
Especiais - Editora UFSM - Universidade Federal de Santa Maria.
|
|
37
|
FREITAS, Soraia
Napoleao TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DE INCLUSÃO - Editora UFSM - Universidade
Federal de Santa Maria
|
|
38
|
FRELLER,Cintia Copit,
LIMA Marian Avila de E Dias
Ferrari, SEKKEL Marie Claire EDUCAÇÃO INCLUSIVA - PERCURSOS NA EDUCAÇÃO
INFANTIL - Editora Casa do Psicólogo
|
|
39
|
GERALIS, Elaine.
Crianças Com Paralisia Cerebral - Guia Para Pais E Educadores - Editora Artmed
|
|
40
|
GRANEMANN Jucélia
Linhares. ESCOLAS INCLUSIVAS: PRÁTICAS QUE FAZEM DIFERENÇA - 4ª EDIÇÃO -
Editora UCDB (Universidade Católica Dom Bosco)
|
|
41
|
JANNUZZI,
Gilberta de Martino. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao
início do século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.
|
|
42
|
JUHLIN.Vera. O
desenvolvimento da leitura e escrita das crianças com necessidades especiais.
UNIVAP
|
|
43
|
KLEIN,
Rejane Ramos, HATTGE, Morgana
Domennica (orgs). Inclusão Escolar: Implicação para o Currículo. São Paulo,
(Coleção Docentes em Formação) 2010.
|
|
44
|
LODI Ana Claudia B,
HARRISON Kathrin Marie P., CAMPOS Sandra Regina L. De (Orgs).
Leitura E Escrita No Contexto Da Diversidade - 2ª EDIÇÃO - Editora
Mediação
|
|
45
|
LODI Ana Claudia
B., HARRISON Kathryn Marie P., CAMPOS SANDRA Regina L. De E TESKE Ottmar (Orgs.) Letramento E
Minorias - 2ª EDIÇÃO - Editora Mediação
|
|
46
|
MACEDO,
R.S. Currículo, diversidade e equidade: Luzes para a educação intercrítica.
Brasília/Salvador: Lìder Livro, Edufba, 2007
|
|
47
|
MAGALHÃES,
C.B.P. (Org.) Reflexões sobre a diferença: uma introdução à educação
especial. Fortaleza: UECE, 2003.
|
|
48
|
MAIA, Heber (org.). Necessidades Educacionais
Especiais. WAK
|
|
49
|
MANUEL
, Juan; MÉNDEZ. Avaliar para
Conhecer Examinar para Excluir. Ed. Artmed
|
|
50
|
MARSIGLIA, Ana Carolina Galvão. A Prática Pedagógica Histórico-Crítica - Na
Educação Infantil E Ensino Fundamental - Editora Autores Associados
|
|
51
|
MASINI, Elcie F. Salzano. Educação E Alteridade:
Deficiências Sensoriais, Surdocegueira, Deficiências Múltiplas- Editora
Vetor
|
|
52
|
MOREIRA. Marcos.
Aprendizagem Significativa. Universidade de Brasília
|
|
53
|
NUNES Liliane e TEIXEIRA
Josele Avaliação Inclusiva - Editora Wak
|
|
54
|
OLIVEIRA Ivone Martins
De PRECONCEITO E AUTOCONCEITO: IDENTIDADE E INTERAÇÃO (4ª EDIÇÃO) - Editora
Papirus
|
|
55
|
OLIVIER, Lou de.
Distúrbios De Aprendizagem E Comportamento. WAK
|
|
56
|
OLIVIER, Lou de.
Psicopedagogia e Arteterapia - Teoria e Prática na Aplicação em Clínicas e
Escolas. WAK
|
|
57
|
PORTELLA,
Fabiani Ortiz. BRIDI, Fabiane
Romano. APRENDIZAGEM : Tempos e espaços do aprender
|
|
58
|
PORTELLA, Fabiani
Ortiz;FRANCESCHINI, Ingrid
Schröeder (orgs.). Família e Aprendizagem - Uma Relação Necessária
|
|
59
|
PORTILHO, Evelise. COMO SE APRENDE? Estratégias,
Estilos e Metacognição. WAK
|
|
60
|
PORTO,Olívia .
Bases da Psicopedagogia - Diagnostico E Intervenção nos Problemas de
Aprendizagem. WAK
|
|
61
|
RELVAS, Marta Pires.
Neurociência E Transtornos de Aprendizagem. WAK
|
|
62
|
RODRIGUES, David.
Inclusão E Educação - Doze Olhares Sobre A Educação Inclusiva - Editora
Summus
|
|
63
|
ROYO María Ángeles
Lou E URQUÍZAR Natividad López
(Orgs.) - Bases Psicopedagógicas Da Educação Especial - Editora Vozes
|
|
64
|
SAMPAIO, Simaia.
Dificuldades de Aprendizagem - A Psicopedagogia na Relação Sujeito, Família e
Escola. WAK
|
|
65
|
SANTOS, Monica
Pereira Dos Paulino, MOREIRA,
Marcos. INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO - Editora Cortez
|
|
66
|
SASSAKI. Romeu
Kazumi- Inclusão. Construindo uma sociedade para todos. WVA
|
|
67
|
SEABRA, Alessandra G.
E CAPOVILLA Fernando C.
Alfabetização - Método Fônico - 5ª EDIÇÃO - Editora Memnon
|
|
68
|
SHAYWITZ,
Sally.Entendendo a Dislexia. Um novo e Completo Programa para todos os níveis
de Problemas de Leitura.
|
|
69
|
SKLIAR Carlos (Org.)
Educação E Exclusão - Abordagens Sócio-Antropológicas Em Educação Especial
- 5ª EDIÇÃO - Editora Mediação
|
|
70
|
SMITH Deborah
Deutsch - INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO ESPECIAL - Editora Artmed
|
|
71
|
TAILLE, Yves de La; OLIVEIRA, Marta Kohl de, DANTAS Heloysa. Piaget, Vygotsky ,
Wallon. Teorias Psicogenéticas em discussão. Ed. Summus
|
|
72
|
TEIXEIRA, Josele; NUNES, Liliane. Avaliação Inclusiva -
a diversidade reconhecida e valorizada. WAK
|
|
73
|
VALLE, Luiza Elena L
Ribeiro; ASSUNÇÃO, FRANCISCO JR
(org.) Aprendizagem, Linguagem e Pensamento. WAK
|
|
74
|
VASH. Carolvn.L.
Enfrentando a Deficiência
|
|
75
|
WEISS, Maria Lucia
Lemme, WEISS, Alba. Vencendo As Dificuldades De Aprendizagem
Escolar. WAK
|
|
76
|
WERNECK , Claudia. Sociedade
Inclusiva: Quem cabe no seu Todos?. WVA
|
|
DEFICIÊNCIA VISUAL
|
||
02
|
AMIRALIAN, Maria Lúcia
Toledo Moraes. Compreendendo o Cego. Uma Visão Psicanalítica da Cegueira por
meio de Desenhos-estórias. São Paulo, Casa do Psicólogo, 1997
|
|
03
|
AMIRALIAN, Maria Lúcia
Toledo Moraes. Deficiência visual: perspectivas na contemporaneidade. 1. Ed.
São Paulo: Vetor, 2009.
|
|
04
|
BRUNO. Marilda Moraes G O
Desenvolvimento Integral do Portador de Deficiência Visual. Da Intervenção
Precoce a Integração Escolar. 2 ed. Campo Grande-Ms, Plux,
|
|
05
|
BRUNO. Marilda Moraes G.
Deficiência Visual. Reflexão sobre a Prática Pedagógica. São Paulo, Laramara,
1997
|
|
06
|
BUENO, Salvador
Toro. Deficiência Visual. Aspectos psicoevolutivos educativos. Ed. Santos.
|
|
08
|
CAIADO, Katia Regina Moreno.
Aluno Deficiente Visual na Escola: lembranças e Depoimentos. 2. Ed. Coleção
Educação Contemporânea; Editora Autores Associados: PUC, 2006.
|
|
09
|
CARVALHO, Keila; Kara, José
et al. Visão Subnormal. Campinas: Editora Unicamp, 1994
|
|
10
|
CASTRO,Danilo D. Monteiro
de.Visão Subnormal. Rio de Janeiro. Cultura Médica,1994.
|
|
11
|
CORSI, Maria Graça F. Visão
Subnormal – Intervenção Planejada. São Paulo, M. G. F. Corsi, 2001
|
|
13
|
COSTA, Jane de Almeida.
Aluno com Baixa Visão. Enfoques Pedagógicos. Pnabv – Projeto Nacional para
Alunos com Baixa Visão, MEC – Secretaria de Educação Especial, Brasília/DF,
2000
|
|
14
|
FELIPPE, João Álvaro de
Moraes e FELIPPE, Vera Lúcia
Rhein. Orientação e Mobilidade. São Paulo, Laramara, 1997
|
|
15
|
FELIPPE, João Álvaro de
Moraes. Caminhando juntos: Manual das habilidades básicas de orientação e
mobilidade.São Paulo: Laramara,2001.
|
|
16
|
GASPARETTO, Maria Elisabete
R. F.; KARA-JOSÉ, Newton.
Entendendo a Baixa Visão. Orientação aos Pais. Pnabv – Projeto Nacional para
Alunos com Baixa Visão, MEC – Secretaria de Educação Especial, Brasília/DF,
2000.
|
|
17
|
HADDAD, M. Aparecida
O.: KARA-JOSÉ, Newton; SAMPAIO, W.
Baixa Visão na Infância. Manual básico para Oftalmologistas. Laramara. S.
Paulo.
|
|
18
|
HADDAD, Maria Aparecida
Onuki e SAMPAIO, Marcos Wilson.
Baixa visão. Conhecendo mais para ajudar melhor. São Paulo, Laramara, 2001
|
|
19
|
HADDAD,
Maria Aparecida Onuki, SAMPAIO,
Marcos Wilson e JOSÉ, Newton Kara. Auxílio para Baixa Visão. Vol.1. São
Paulo, Laramara, 2001.
|
|
20
|
Inclusão
do portador de deficiência visual na escola regular. Ivane Dantas Coimbra.
EDUFBA
|
|
21
|
JOSÉ,
Newton Kara e OLIVEIRA, Regina
Carvalho. Olhos. Mitos e Verdades. São Paulo, Contexto, 1997.
|
|
22
|
KARA Jose Newton. CARVALHO Keila Mirim M. de. VENTURINI Maria Elisabete R. F Visão
Subnormal:Orientações ao professor do ensino regular.. Unicamp
|
|
23
|
MARTÍN,
Manuel Bueno e BUENO, Salvador Tor
(coordenadores).Deficiência Visual. Aspectos Psicoevolutivos e Educativos.
São Paulo, Livraria e Editora Santos, 2003.
|
|
24
|
MARTÍN, Manuel Bueno e BUENO, Salvador Toro
(coordenadores).Deficiência Visual. Aspectos Psicoevolutivos e Educativos.
São Paulo, Livraria e Editora Santos, 2003
|
|
25
|
MASINI, E. F. S. O perceber e o relacionar-se do deficiente visual:
orientando professores especializados. Brasília: CORDE. Coordenadoria
Nacional para integração da pessoa portadora de deficiência, [1999], p.25.
|
|
26
|
MASINI Elcie F. Salzano. FREIRE Maria Elisabete Rodrigues
Visão Subnormal:Um enfoque educacional. Vetor
|
|
27
|
MASINI,
Elcie F. Salzano e GASPARETTO
Maria Elizabeth Rodrigues (coordenadoras). Visão Subnormal Um enfoque
educacional. 1ª edição, editora Vetor, 2007.
|
|
28
|
MASINI.
Elcie F. Salzano Pessoa com Deficiência Visual. Um livro para educadores.
|
|
29
|
OLIVEIRA,
Regina C. de Salles; KARA-JOSÉ,
Newton; SAMPAIO, Marcos Wilson.
Entendendo a baixa visão. Orientação aos Professores. Pnabv – Projeto
Nacional para Alunos com Baixa Visão, MEC – Secretaria de Educação Especial,
Brasília/DF, 2000
|
|
30
|
Programa
de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental: deficiência visual
vol.1-2-3.Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Especial,2001.
|
|
31
|
Saberes
e práticas da inclusão. Desenvolvendo competência para o atendimento às
necessidades educacionais de alunos cegos e de alunos com baixa visão/
coordenação geral: SEESP/MEC;Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Especial, 2006.
|
|
32
|
Saberes
e práticas de inclusão: dificuldade de comunicação e sinalização: deficiência
visual. Brasília: MEC,SEESP,2005.
|
|
33
|
SALOMON,
Sônia Maria. Deficiência Visual. Um novo sentido de Vida. Proposta
Psicopedagógica para Ampliação da Visão Reduzida. São Paulo, Editora LTr,
2000.
|
|
34
|
SAMPAIO, Marcos Wilson... [et al.]. Baixa Visão e Cegueira: Os caminhos
para a reabilitação, a educação e a inclusão. Rio de Janeiro: Cultura Médica:
Guanabara Koogan, 2010.
|
|
35
|
SIAULYS,
Mara Olympia de Campos. A inclusão do aluno com baixa visão no ensino
regular. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação especial,
2006.
|
|
36
|
SIAULYS,
Mara Olympia de Campos. Aprendendo Junto com Papai e Mamãe. São Paulo,
Laramara, 1998.
|
|
37
|
SIAULYS, Mara Olympia de
Campos.Brincar para todos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Especial, 2006
|
|
38
|
VEITZMAN, Silvia. Visão
Subnormal. Rio de Janeiro, Cultura Médica,2000
|
|
DEFICIENCIA AUDITIVA/ SURDEZ
|
||
01
|
ALMEIDA Crepaldi.
Leitura E Surdez - Um Estudo Com Adultos Não Oralizados - 2ª EDIÇÃO - Editora
Revinter
|
|
03
|
DORZIAT, Ana.
O outro da educação: pensando
a surdez como base nos temas identidade/diferença, currículo e inclusão. Petrópolis:
Vozes, 2009
|
|
04
|
DINIZ, Heloise
Gripp - A História da Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros - Ed.Arara Azul
- 2011
|
|
05
|
FERNANDES Eulalia (Org.)
- Surdez E Bilingüismo. Editora Mediação
|
|
06
|
KARNOP Quadros e
Lodenir B. MULLER. Ronice Língua
de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Artemed. 2004
|
|
07
|
GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita do
sujeito surdo. São Paulo. Plexus, 2007
|
|
08
|
MACHADO Paulo Cesar A
Política Educacional De Integração/ Inclusão: Um Olhar Do Egresso Surdo -
Editora UFSC
|
|
09
|
MOURA Maria Cecilia
De VERGAMINI, Sabine Antonialli
Arena LEITE Sandra Regina Educação
Para Surdos: Práticas E Perspectivas - Editora Santos (Grupo GEN)
|
|
10
|
MOURA. Maria Cecilia Surdo: caminhos para uma nova
identidade.
|
|
11
|
NOVAES Edmarcius
Carvalho. SURDOS - Educação, Direito e Cidadania
|
|
13
|
PIGATTO Carmen Sueli, KLEIN Elianes Terezinha, WISNESKY Rejane Do R. Orientação Profissional
No Contexto Da Deficiência Auditiva - Editora Juruá
|
|
14
|
QUADROS Ronice Muller
de. Educação de surdos: aquisição da linguagem.
|
|
15
|
SANTANA Ana Paula.Surdez e Linguagem: Aspectos e
Implicações Neurolinguisticas.
|
|
16
|
SILVA Angela
Carrancho E NEMBRI Armando
Guimarães. Ouvindo O Silêncio - Editora Mediação
|
|
17
|
SILVA Marília Da
Piedade Marinho. Construção De Sentidos Na Escrita Do Aluno Surdo - Editora
Plexus (Grupo Summus)
|
|
18
|
SKLIAR Carlos
(Organizador) Atualidade Da Educação Bilíngüe Para Surdos - VOLUME 1 -
Processos E Projetos Pedagógicos - 2ª EDIÇÃO - Editora Mediação
|
|
19
|
SKLIAR Carlos
(Organizador) Atualidade Da Educação Bilíngüe Para Surdos - Volume 2 -
Interfaces Entre Pedagofia e Linguística - 2ª EDIÇÃO - Editora Mediação
|
|
20
|
SOUZA
Elias Lopes Esteves de, LEITE Vera Maria - Educação para o Trânsito nas escolas em
Libras - Ed. Ciranda Cultural
|
|
21
|
THOMA Adriana Da
Silva, LOPES Maura Corcini. A
Invenção Da Surdez Ii Espaços E Tempos De Aprendizagem Na Educação De
Surdos - Editora EDUNISC
|
|
ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
|
||
01
|
ALENCAR, E. M. L. S.
A criança na família e na sociedade. Vozes, Petrópolis 1982
|
|
02
|
ALENCAR, E. M. S. de; FLEITH, D. de S.. Superdotados: determinantes, educação
e ajustamento. São Paulo: EPU, 2001.
|
|
03
|
ALENCAR, E.M. L. S.
& VIRGOLIM, A.,M. R.
Dificuldades Emocionais e Sociais do Superdotado.In: NUNES, F.P. & CUNHA,
A. C. B.(1999) Dos Problemas Disciplinares aos Distúrbios de Conduta: Prática
e Reflexões.Rio de Janeiro.Qualitymark
|
|
04
|
ALENCAR, Eunice Maria
L. Soriano de. Criatividade e educação de superdotados.
Petrópolis: Vozes, 2001
|
|
05
|
ALENCAR, Eunice Maria L. Soriano de; FLEITH, Denise
Souza. Superdotados: Determinantes,
Educação e Ajustamento. 2 ed. São Paulo: EPU, 2001
|
|
06
|
ALENCAR,
E.M.L.S. O processo da Criatividade.Produção
de Idéias e Técnicas Criativas.Makron Books, São Paulo, 2000.
|
|
07
|
ALENCAR,
E.M.L.S. Psicologia e Educação do
Superdotado. EPU, São Paulo, 1986.
|
|
08
|
ALENCAR ,E.M.L.S.
&FLEITH, D.S.Superdotação :
Determinantes Educação e Ajustamento.SãoPaulo. EPU, São
Paulo, 2001
|
|
09
|
ALENCAR,
E.M.L.S.Criatividade Educação de Superdotados.Vozes, Petrópolis 2001
|
|
10
|
ALMEIDA, Maria
Amélia; CAPELLINI, Vera Lúcia M.
F. Alunos Talentosos: possíveis superdotados não notados. Educação, Porto Alegre,
PUCRS, v. 55, n. 1, p.45-64, Jan/Abr. 2005.
|
|
11
|
FREEMAN, Joan; GUENTHER, Zenita C. Educando os mais
Capazes: idéias e ações comprovadas. São Paulo: EPU, 2000
|
|
12
|
GAMA, Maria Clara
Sodré (Org.). Educação dos
Superdotados: teoria e prática. São Paulo:EPU, 2006
|
|
13
|
GUENTHER, Z. C. Desenvolver capacidades e talentos:
um conceito de inclusão. Petrópolis: Vozes, 2000
|
|
14
|
GUENTHER, Z. C. Capacidade e Talento: um programa
para a escola. São Paulo: EPU, 2006
|
|
15
|
GUENTHER, Zenita,
Cunha. Educando o Ser Humano: Uma Abordagem da Psicologia Humanista. MERCADO
DAS LETRAS: Campinas-SP – FAEPE-Campos da Universidade Federal de Lavras .
Lavras- MG, 1997.
|
|
16
|
NOVAES,
M. H. Desenvolvimento Psicológico do Superdotado. Atlas, São Paulo 1979
|
|
18
|
PRISTA,
Rosa M. Superdotados e Psicomotricidade. Vozes, Petrópolis 1992.
|
|
21
|
WINNER, E. Crianças superdotadas: mitos e
realidades. Tradução de Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
|
|
DEFICIENCIA INTELECTUAL
|
||
01
|
ALVES, Fátima
Alves. Para Entender Síndrome De Down. WAK
|
|
02
|
BASSOLS Ana Margareth
Siqueira. Saúde Mental Na Escola -
VOLUME 2 - Consultoria Como Estratégia De Prevenção - Editora Mediação
|
|
03
|
CARNEIRO, Maria Sylvia
Cardoso. Adultos com Sìndrome de Down. A Deficiência Mental como Produção
Social. Série Educação Especial. Ed. PAPIRUS.
|
|
04
|
MANTOAN, Maria Teresa
Egler.Ser Ou Estar, Eis A Questão: Explicando O Déficit Intelectual 2ª EDIÇÃO
- Editora WVA
|
|
05
|
PIANTINO Elizabeth
Tunes. Cadê A Síndrome De Down Que Estava Aqui? O Gato Comeu - Editora
Autores Associados
|
|
06
|
PIMENTEL Susana
Couto. Conviver Com A Síndrome De Down
Em Escola Inclusiva
- Editora VOZES
|
|
07
|
PUESCHEL, Siegfrried
(Org.).Síndrome de Down, Guia para Pais e Educadores. Série Educação
Especial. Ed. PAPIRUS
|
|
08
|
RAIÇA Darcy.
Questões Sobre A Educação Inclusiva Da Pessoa Com Deficiência Mental -
Editora Avercamp
|
|
TRANSTORNO GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
|
||
01
|
SACKS. Oliver. Alucinações
municais. - Companhia das Letras,
|
|
02
|
ALMEIDA,
Geraldo Peçanha de. Teoria e Prática em Psicomotricidade. ED. WAK.
|
|
03
|
ROCHA
Elizabeth Cavalcanti e Paulinha SCHMIDTBAUER Autismo – Construção e
desconstrução;Casa do Psicologo.
|
|
04
|
MELLO.
Ana Maria S. Ros de .Autismo – Guia Pratico.– AMA
|
|
05
|
ORRU.
Silva Ester .Autismo .Linguagem e Educação.– Wak
|
|
06
|
BAPTISTA.
Claudia Roberto. Cleonice Bosa e colaboradores Autismo de educação- Reflexões
e propostas de intervenção.– Artmed
|
|
07
|
AVELAR
. Maria Stela de Fiqueiredo. Autismo e
família: uma pequena grande história de amor. . EDUSC
|
|
08
|
GAUDERER.
Chiristian.Autismo e outros atrasos do
desenvolvimento. Guia prático para pais e profissionais; Revinter
|
|
09
|
Autismo
e psicose na criança – Trajetorias clinicas. Organização Jeanne Marie de
Leers Costa Ribeiro e Katia Alvares de carvalho Monteiro – Faperj/7 letras
|
|
10
|
Autismo
infantil – Repensando o enfoque fonoaudiológico. Fernanda Dreux Miranda
Fernandes – Lovise
|
|
11
|
Autismo
infantil e terapia psicomotriz -
Estudo de casos. Airton Negrine e Maria Lúcia Salazar Machado – Educs
|
|
12
|
Autismo
infantil. Fatos e modelos. Marion
Leboyer – Papirus
|
|
13
|
Autismo
Infantil. José Salomão Schwartzman – Memmon
|
|
14
|
Autismo.
Organização Paulinha Schmidtbauer Rocha – Escuta
|
|
15
|
BARNES,
Márcia A.; FLETCHER, Jack M.; LYONS, G. Reid; FUCHS, Lynn S. transtonos de
Aprendizagem, da identificação à intervenção.
|
|
16
|
COSTA.
Jeanne de Leers Ribeiro .A criança autista em trabalho.– 7 letras
|
|
17
|
PERISSINOTO.
Jacy (org). Conhecimentos essenciais para atender bem a criança com
autismo;Pulso
|
|
18
|
BURROUGHS.
Augusten. Correndo com Tesouras: Memórias de um adolescente e sua
família;Ediouro
|
|
19
|
Enfrentando
o autismo – A crinaça autista seus pais e a relação terapêutica. Marie
Dominique Amy. Jorge Zahar
|
|
20
|
Falando
com Anjo. Organização de Nick Hornby – Rocco
|
|
21
|
Jovens
de um novo tempo, despertar. Kenzaburo Oe - Companhia das Letras,
|
|
22
|
LENCAR,E.M.L.S. Como Desenvolver
o Potencial Criador. Vozes,Petrópolis, 1990
|
|
23
|
Mãe,
me ensina a conversar. Dalva Tabachi – Rocco
|
|
24
|
Nasce
duas Vezes. Giuseppe Pontiggia- Companhia das Letras,
|
|
25
|
Nascido
em um dia Azul. Daniel Tommet – Intrínseca
|
|
26
|
O
autismo sob o olhar da Terapia Ocupacional: um guia de orientação para pais.
Ariela Goldstein
|
|
27
|
O
estranho caso do cachorro morto de Mark Haddon Record
|
|
28
|
O
filho eterno. Cristovão Tezza – Record
|
|
29
|
O
homem que confundiu sua mulher com um chapéu. Oliver Sacks- Companhia das
Letras,
|
|
30
|
O
processo de individualização do autismo. Ceres Alves de Araújo- Memnon
|
|
31
|
Olhe
nos meus olhos. Minha vida com Síndrome de Asperger. John Elder Robisson -
Larousse
|
|
32
|
Pais
de crianças especiais. Organizador Donald J. Meyer – M. Books
|
|
33
|
Sinto-me
só. Karl Taro Greenfeld – Planeta
|
|
34
|
Um
antropólogo em
Marte. Oliver Sacks- Companhia das Letras,
|
|
35
|
Uma
menina estranha- Autobiografia de uma autista de Temple Grandin e Margaret M.
Scariano- Companhia das Letras,
|
|
36
|
Uma
presença ausente. Monica Tolipan – Jorge Zahar
|
|
37
|
Uma
questão pessoal.Kenzaburo Oe - Companhia das Letras,
|
|
38
|
Vida
de autista. Nilton Salvador – Age
|
|
39
|
Você
é gente? O direito de nunca ser questionado sobre o valor humano. Claudia
Werneck. WVA.
|
|
40
|
Autismo de Educação – Reflexões e
propostas de intervenção. Claudia Roberto Batista, Cleonice Bosa e
colaboradores. Artmed
|
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